quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Tarefa 

I Parte

Copia para o blogue o Resumo do destaque, e inclui ao longo deste, as sete (3 gráficos e 4 quadros) imagens do PDF que sustentam as respectivas afirmações.
NOTA: Assinala nas imagens os valores referidos no texto. 



Em 2018, a carga fiscal aumentou 6,5% em termos nominais, atingindo 71,4 mil milhões de euros, o que corresponde a 35,4% do PIB (34,4% no ano anterior).





 Excluindo os impostos recebidos pelas Instituições da União Europeia, Portugal manteve em 2018 uma carga fiscal inferior à média da União Europeia (35,2%, que compara com 39,4% para a UE28). 


A receita nominal aumentou sensivelmente na mesma proporção em cada uma das três grandes componentes da carga fiscal: 6,5%,nos impostos diretos, 6,4% nos impostos indiretos e 6,6% nas contribuições sociais.



Relativamente aos impostos diretos, a receita do imposto sobre o rendimento de pessoas singulares (IRS) cresceu 5,6%, enquanto a receita do imposto sobre o rendimento de pessoas coletivas (IRC) subiu 9,0%.



A receita com o imposto sobre o valor acrescentado aumentou 6,2%, destacando-se entre os restantes impostos indiretos, o aumento na receita com o imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis (20,2%). 


Em 2016, ano mais recente com a informação necessária para o seu cálculo, o GAP do IVA foi estimado em 939 milhões de euros, o que equivale a 5,6% do IVA cobrado no ano, traduzindo uma diminuição de 0,8 pontos percentuais face ao valor estimado para 2015 (1,06 mil milhões de euros).








II Parte
1. Admitindo que Portugal deseja aproximar a sua fiscalidade da média da UE, indica que impostos deverá descer/subir?

Portugal deverá subir os impostos diretos e baixar os impostos indiretos 


2. Apenas relativamente aos seis países fundadores da UE (CEE, 1957), compara Portugal com estes, quanto ao peso das contribuições sociais efectivas na carga fiscal.

Relativamente aos impostos indiretos, podemos analisar que em Portugal o seu peso é superior à média da UE (43,5% vs 34%) e superiores à Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Holanda (paises fundadores da CEE). Portugal deveria baixar os impostos indiretos para ficar mais alinhado com a UE.











Relativamente ao peso das contribuições Sociais, podemos analisar que em Portugal o seu peso é inferior à média da UE (27% vs 31,5%) e inferior aos paises fundadores da CEE ( Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Holanda). O Luxemburgo e a Bélgica também apresentam valores inferiores à média da UE.




Relativamente aos impostos diretos, podemos analisar que em Portugal o seu peso é inferior à média da UE (29,5% vs 34,3%) e inferior à Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Holanda (paises fundadores da CEE) . Portugal deveria subir os impostos diretos para ficar alinhado com a média da UE.

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