quinta-feira, 28 de novembro de 2019

analise economica II

1. Indica o ano em que o PIB:
- cresceu mais rapidamente
2017 - TCV =2.8.
- cresceu mais lentamente
2014-TCV=0,9.
- caiu mais lentamente
nao caiu nenhum logo nao teve TCV negativa.
- caiu mais rapidamente
nao caiu nenhum logo nao teve TCV negativa.








2. Recordando a estrutura da despesa em 2015, indica como se calcularam os contributos, em pontos percentuais, (a) do Consumo Privado, (b) do Consumo Público, e (c) do Investimento em 2016.

C-65.5*2.3=1.5065
G-18.1*0.8=0.1448
I-15.8*1.8=0.2844

 

3. Em 2016, interpreta o contributo para a variação do PIB, em pontos percentuais, das seguintes rubricas: 
- Consumo privado  Da TCV de 1,9%, 1,6pp corresponde a letra C 
- Consumo público Da TCV de 1,9% , 0,2pp corresponde a letra G 
- Formação bruta de capital Da TCV de 1,9% , 0,3pp corresponde a letra I
- Exportações Da TCV de 1,9% , 1,9pp Corresponde a letra X
- Importações Da TCV  de 1,9% , -2,1pp Corresponde a letra M

4. Que relação se verifica entre os contributos para a variação do PIB e a tcv do PIB.                           1,6+0,2+0,3+1,9-2,1=1,9
A soma dos contributos é igual á TCV do PIB.

5. O valor Capacidade (+) /necessidade (-) líquida de financiamento do Resto do Mundo é o simétrico do apresentado para o Total da economia. Justifica.
Cada exportação de portugal corresponde a uma importação do RM e inversamente.
Num sistema composto por duas economias, Portugal e RM, como X=M a diferença X-M numa economia corresponde ao inverso da mesma diferença na outra economia.
Assim ,por exmplo, em 2014 a capacidade de financiamento de Portugal (1,0) correspomdeia a necessidade do financiamento do RM (-1,0).
6. Identifica as duas rubricas que mais contribuem para o crescimento do PIB no período de 2014 a 2018. Justifica.
As duas rubricas são o consumo privado e as exportações, porque são que apresentam valores mais altos ao longo do tempo.
7. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real do Consumo Privado e do Rendimento disponível bruto das famílias e ISFLSF. 

https://drive.google.com/file/d/1nod7zvcgdTHQ-CprGT7IP0hklm9It-cc/view?usp=sharing


É esperado que quanto maior o rendimento, maior será o consumo das famílias. Em 2018, o consumo não seguiu o rendimento , até caiu ligeiramente, provavelmente antecipando expectativas mais pessimistas.
8. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação nominal das Remunerações e dos CTUP, Custos do trabalho por unidade produzida (CTUP nominal). 
Como as remunerações do trabalho constituem a componente maias importante do CTUP, estas aumentam com a subida daquelas.

9. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real do PIB e das 
Como C representa 65% do PIB, a evolução de C tem um grande impacto neste, justificando a semelhança das duas curvas. A aceleração de X em 2015 e em 2017, e abrandamento do crescimento em 2016 e 2018, conjugados com variações mais expressivas em I, no mesmo sentido, contribuíram para o crescimento do PIB em 2015 e 2017. G, em 2015, cresceu 1,3% rompendo com a tendência da queda em anos anteriores, mas abrandou o ritmo nos anos seguintes. Como o PIB resulta da conjugação da Procura Global com as Importações, o PIB até subiu mais em 2016 que em 2015 devido ao abrandamento das Importações de 8,5 para 4,7.

10. Constrói um gráfico para estudar a relação entre a variação das remunerações e da produtividade do trabalho. A que conclusão se chega? 
As remuneraçoes aos longos dos anos subiram crescentemente ate 2017 mas em 2018 reduziu esse crescimento.Isto aconteceu por causa de uma conjuntura politica em contraciclo com a estrutura economica.
II
Estudo da relação entre Valores nominais, Taxas de variação, Pesos, Contributos e Pontos percentuais tomando como exemplo as exportações de bens.
Para a rubrica Máquinas, em 2006, interpreta:
a) Valor nominal;7021,6M euros foi o valor das maquinas exportadas em 2006.
b) Taxa de variação:O valor destas subiu 16,12 relativamente a 2005
c) Peso; O valor das maquinas corresponde a 19,70% do total das exportações.
d) Contributo; As Maquinas contribuíram com 3,13pp para crescimento das exportações em 14,46% em 2006 comparado 2005.
e) Pontos percentuais. Em 2006 , a taxa de variação subiu 16,22pp comparado a 2005.

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Componentes da Despesa(3)

II
Constrói um gráfico que ilustre a evolução das componentes do PIBpm, em valores percentuais. Comenta-o.

As importações ao longo dos anos diminuíram de -33.1% para -43.4%.
As exportaçoes aumentaram de 26.8% para 43.6%.
O investimento tem vindo a diminuir ao longo dos anos de 24.2% para 17.5%
O consumo publico se tem mantido mais ou menos contaste 17.6% para 17.3% 
O consumo privado também se manteve constante ao longo dos anos  64.6% para 65%
Destes fatores o maior foi o consumo privado e o menor foram as importaaçoes e podemos verificar que sao os unicos negativos.
III
Constrói e comenta dois gráficos utilizando a folha III_01_02, Indicadores macroeconómicos da despesa (Base 2011), do Anuário Estatístico de Portugal (INE). 


No grafico PIB real e PIB nominal podemos verificar que o PIB nominal varia mais do que o PIB real uma vez que o PIB nominal varia so os preços e a quantidade  e o PIB real só varia a quantidade.

No gráfico Despesas de consumo final e FBC todos os factores ao longo dos anos se mantiverem constantes apesar que os instituições sem fim lucrativo ao serviços das famílias subiram de 1,6% para 2.0%.
E o fbc tem vindo a diminuir aos longos dos anos de 23.3% para 17.1%.

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Componentes da Despesa (2)

https://drive.google.com/file/d/1JoJbnQc9NWENywjcy8q9To1so0JsQfex/view?usp=sharing

4. Procura externa líquida = Exportações de bens (FOB) e serviços - Importações de bens (FOB) e serviços
isto é, Procura externa líquida = X – M

5. Procura Global = Procura Interna + Procura Externa
isto é, Procura Global = C + I + G + X

NOTE QUE: C = Consumo Privado = Despesa de consumo final das famílias residentes + Despesa de consumo final das ISFLS

6. PIB a preços de mercado = Procura interna + Procura externa líquida
ou PIBpm = C + G + I + X – M
II
Constrói um gráfico que ilustre a evolução das componentes do PIBpm, em valores percentuais. Comenta-o.

Proxima aula

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Componentes da Despesa

1. Despesa de consumo final = Despesa de consumo final das famílias residentes + Despesa de consumo final das ISFLSF + Despesa de consumo final das administrações públicas
Isto é, DCF = C + G

2. Formação bruta de capital = Formação bruta de capital fixo + Variação de existências + Aquisições líquidas de cessões de objectos de valor
isto é, I = FBCF + VE + AQLIQCOV (*)
(*) O valor das Aquisições líquidas de cessões de objectos de valor é frequentemente omitido porque tem geralmente pouca importância nas economias.

3. Procura interna = Despesa de consumo final + Formação bruta de capital
isto é, Procura interna = C + G + I

https://drive.google.com/file/d/1V2s6tfrk1ewhFfMd2uz8i8aDUUhqzYW-/view?usp=sharing

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Componentes do Rendimento 3

6. Observe a coluna 16, Capacidade (+) / necessidade (-) líquida de financiamento. 16 = 11+12-13-14-15+5, que por facilidade de interpretação se reescreve: 16 = 11 + (12-13) - (14+15-5). Isto é, quando a Poupança líquida (11) – mais as Transferências de capital líquidas, (12-13) - for maior (menor) que a Formação de capital (14+15-5), então a economia terá capacidade (necessidade) de financiamento.
a) Verifique em que período a poupança líquida foi negativa, e comente o seu significado;
O periodo da poupança liquida foi negativa desde 2004 ate 2018 isso aconteceu por causa a adesao ao euro.A entrada ao euro fez que os portugueses se "sentissem" mais ricos e assim eles gastavam mais do que o seu RDL.
b) Constrói um gráfico que ilustre a importância das três componentes da , Capacidade (+) / necessidade (-) líquida de financiamento e comenta-o


7. Partindo do Rendimento disponível bruto das famílias (PORDATA), representa graficamente a evolução deste agregado, em valores absolutos e percentuais. Explicita a fórmula de cálculo implícita no quadro, e interpreta o indicador. 
O indicador do Rendimento disponivel das familias =  remunerações dos empregados + excedente bruto de exploração + rendimento de propriedade + outras transferências correntes - impostos correntes sobre o rendimento, património, entre outros + contribuições e prestações sociais.
Com esse indicador podemos saber o fator que contribui mais para o rendimento disponivel das familias.
https://drive.google.com/file/d/1K04Qaj28aSXtnLSPcKMD9Es6JEoKf55T/view?usp=sharing
8. Verifica que Lisboa é a região onde as famílias dispõem de maior rendimento disponível por habitante, e constrói um gráfico que ilustre a distribuição do rendimento disponível por habitante por regiões partindo do Quadro D.1.1.5 - Produto interno bruto por habitante e NUTS III (preços correntes; anual). Comenta o gráfico prestando particular atenção à evolução das Regiões Autónomas. 
NOTA: Utiliza as NUTS II.
Como obvio em primeiro lugar é ocupado pela Area metropolitana de Lisboa.Em segundo lugar é o Algarve e em 3 lugar é as regioes autonomas da madeira.

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Componentes do Rendimento (2)

4. Partindo do Quadro A.2.1 - Rendimento, poupança e capacidade/necessidade líquida de financiamento (preços correntes; anual) calcula o Rendimento Disponível Bruto = Rendimento disponível líquido + Consumo de capital fixo
Depois calcula a importância do Rendimento Disponível Bruto relativamente ao PIBpm (conferir com o PORDATA) e representa-a graficamente.
Escreve a fórmula que permite calcular o Rendimento Disponível Bruto partindo do PIBpm.

https://drive.google.com/file/d/1qCQKft184d51TSj9sGFGHdM8sT9LZMBi/view?usp=sharing


5. Já calculou o Rendimento Disponível Bruto, fazendo RDB = RDL + Consumo de capital fixo. Porém o conceito de Rendimento Disponível Bruto provém da adição das Transferências correntes líquidas ao RNB. Mostre a equivalência entre estes dois métodos de cálculo do RDB:
(1) RDB = RDL + Consumo de capital fixo
(2) RDB = PIBpm + Rendimentos primários recebidos do Resto do Mundo - Rendimentos primários pagos ao Resto do Mundo + Transferências correntes recebidas do Resto do Mundo - Transferências correntes pagas ao Resto do Mundo

Publique um novo ficheiro Quadro A.2.1 com as seguintes duas colunas 17=9+5 e 18=1+2-3+7–8. 
Justifique a igualdade entre as colunas 17 e 18. Ilustre estes dois processos de cálculo do RDB, construindo um gráfico sugestivo. 

https://drive.google.com/file/d/1-vRUqUD5t5XEXH_egFHtbdgI5WDXmwmI/view?usp=sharing

As colunas 17 e 18 são iguais pois os dois processos de calculo do RDB serem diferentes o objetivo final é o mesmo logo o resultado tem de ser igual.

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Componentes do Rendimento

1. Verifica a importância relativa dos diversos sectores institucionais no pagamento de remunerações ao trabalho partindo do Quadro A.1.3.1.1 - Remunerações dos empregados (D.1) por setor institucional (preços correntes; anual).
Constrói/Publica um gráfico em forma de queijo com os dados do ano atribuído.


2. Verifica como o excedente de exploração/rendimento misto se reparte pelos diversos sectores institucionais partindo do Quadro A.1.3.2.1 - Excedente bruto de exploração/ rendimento misto bruto (B.2g/B.3g) por setor institucional (preços correntes; anual).
Constrói/Publica um gráfico em forma de queijo com os dados do ano atribuído. Escreve um comentário breve.

3. O Rendimento Interno é igual ao PIBpm. Verifica que

PIB a preços de mercado = Remunerações + Excedente Bruto de Exploração/Rend.Misto + Impostos líquidos de subsídios

Partindo do Quadro A.1.3.4.1 - PIB a preços de mercado na ótica do rendimento (preços correntes; anual)
Constrói/publica dois gráficos que ilustrem a importância relativa das Remunerações, do Excedente Bruto de Exploração/Rend.Misto e dos Impostos líquidos de subsídios, um em Milhões de Euros, outro em valores percentuais.

Constrói um gráfico que mostre apenas a importância das remunerações no PIB.

https://drive.google.com/file/d/1MChCLuLY_gFFCIacRlo_-t6EejDhg8J0/view?usp=sharing

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Tarefa 

I Parte

Copia para o blogue o Resumo do destaque, e inclui ao longo deste, as sete (3 gráficos e 4 quadros) imagens do PDF que sustentam as respectivas afirmações.
NOTA: Assinala nas imagens os valores referidos no texto. 



Em 2018, a carga fiscal aumentou 6,5% em termos nominais, atingindo 71,4 mil milhões de euros, o que corresponde a 35,4% do PIB (34,4% no ano anterior).





 Excluindo os impostos recebidos pelas Instituições da União Europeia, Portugal manteve em 2018 uma carga fiscal inferior à média da União Europeia (35,2%, que compara com 39,4% para a UE28). 


A receita nominal aumentou sensivelmente na mesma proporção em cada uma das três grandes componentes da carga fiscal: 6,5%,nos impostos diretos, 6,4% nos impostos indiretos e 6,6% nas contribuições sociais.



Relativamente aos impostos diretos, a receita do imposto sobre o rendimento de pessoas singulares (IRS) cresceu 5,6%, enquanto a receita do imposto sobre o rendimento de pessoas coletivas (IRC) subiu 9,0%.



A receita com o imposto sobre o valor acrescentado aumentou 6,2%, destacando-se entre os restantes impostos indiretos, o aumento na receita com o imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis (20,2%). 


Em 2016, ano mais recente com a informação necessária para o seu cálculo, o GAP do IVA foi estimado em 939 milhões de euros, o que equivale a 5,6% do IVA cobrado no ano, traduzindo uma diminuição de 0,8 pontos percentuais face ao valor estimado para 2015 (1,06 mil milhões de euros).








II Parte
1. Admitindo que Portugal deseja aproximar a sua fiscalidade da média da UE, indica que impostos deverá descer/subir?

Portugal deverá subir os impostos diretos e baixar os impostos indiretos 


2. Apenas relativamente aos seis países fundadores da UE (CEE, 1957), compara Portugal com estes, quanto ao peso das contribuições sociais efectivas na carga fiscal.

Relativamente aos impostos indiretos, podemos analisar que em Portugal o seu peso é superior à média da UE (43,5% vs 34%) e superiores à Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Holanda (paises fundadores da CEE). Portugal deveria baixar os impostos indiretos para ficar mais alinhado com a UE.











Relativamente ao peso das contribuições Sociais, podemos analisar que em Portugal o seu peso é inferior à média da UE (27% vs 31,5%) e inferior aos paises fundadores da CEE ( Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Holanda). O Luxemburgo e a Bélgica também apresentam valores inferiores à média da UE.




Relativamente aos impostos diretos, podemos analisar que em Portugal o seu peso é inferior à média da UE (29,5% vs 34,3%) e inferior à Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Holanda (paises fundadores da CEE) . Portugal deveria subir os impostos diretos para ficar alinhado com a média da UE.

2019 F2 - EM10 a EM19

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